Dei por mim a pensar nas minhas publicações. Até agora limitei-me a publicar as fantasias que escrevo, tudo irreal, excepto a carta que dediquei ás minhas doidonas :) . Faço isso porque são das poucas coisas que me levam para um mundo melhor, sem problemas.
Porque não escrever sobre aquilo que gosto, as pessoas que amo? Sempre pensei que não precisava de escrever sobre elas para que soubessem o quão importantes são para mim, no entanto, hoje decidi abrir uma excepção.
Não falo contigo, convosco, todos os dias, nem vos vejo. Não julguem por isso que não penso em vocês. Os trezentos quilometros que nos separam são apenas uma distância física, tenho-vos sempre comigo no meu coração e é assim que vou matando saudades.
Tenho pena, meu querido menino, de não te acompanhar e ver crescer, de não poderes vir ter comigo e dizer-me “Titi sabes o que aprendi hoje?” (com esse sorisso lindo que eu tanto adoro e esses olhos que me derretem) e me contares tudo o que aprendeste.
Tenho pena, maninha, de não me dizeres pessoalmente o quão feliz e ansiosa estás por essa nova fase da tua vida e de não te poder acompanhar por perto.
A verdade é que poderia fazê-lo através de um telefone ou pela grande invenção, a net. Mas falar com vocês e especialmente contigo, meu menino, dessa forma não me serve de consolo, apenas me deixa o coração mais apertadinho e com mais saudade de ouvir a tua vozinha fofa. Prova disso é que choro baba e ranho só de escrever e pensar nisto tudo.
Quero que saibas, e vais sabê-lo, que a titi te adora muito e que pensa em ti todos os dias. A ti, maninha, espero que saibas que também te adoro e que agradeço a paciência que tens para me aturar. Amo-te meu menino. Amo-vos aos dois.
Porque não escrever sobre aquilo que gosto, as pessoas que amo? Sempre pensei que não precisava de escrever sobre elas para que soubessem o quão importantes são para mim, no entanto, hoje decidi abrir uma excepção.
Não falo contigo, convosco, todos os dias, nem vos vejo. Não julguem por isso que não penso em vocês. Os trezentos quilometros que nos separam são apenas uma distância física, tenho-vos sempre comigo no meu coração e é assim que vou matando saudades.
Tenho pena, meu querido menino, de não te acompanhar e ver crescer, de não poderes vir ter comigo e dizer-me “Titi sabes o que aprendi hoje?” (com esse sorisso lindo que eu tanto adoro e esses olhos que me derretem) e me contares tudo o que aprendeste.
Tenho pena, maninha, de não me dizeres pessoalmente o quão feliz e ansiosa estás por essa nova fase da tua vida e de não te poder acompanhar por perto.
A verdade é que poderia fazê-lo através de um telefone ou pela grande invenção, a net. Mas falar com vocês e especialmente contigo, meu menino, dessa forma não me serve de consolo, apenas me deixa o coração mais apertadinho e com mais saudade de ouvir a tua vozinha fofa. Prova disso é que choro baba e ranho só de escrever e pensar nisto tudo.
Quero que saibas, e vais sabê-lo, que a titi te adora muito e que pensa em ti todos os dias. A ti, maninha, espero que saibas que também te adoro e que agradeço a paciência que tens para me aturar. Amo-te meu menino. Amo-vos aos dois.
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?" F.P
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